ITAPETINGA: ALÉCIO CHAVES DE “VOLTA” AO PT, COM A BENÇÃO DO PINTO.

ITAPETINGA-SUDOESTE BAIANO

Lembra daquele filme “A Volta Dos Que Não Foram”? É mais ou menos isso.


Alécio Chaves foi eleito vice-prefeito na chapa encabeçada por José Carlos Moura, em 2012, ambos à época filiados ao PT.


Em 2015 Alécio rompeu com JCM e filou-se ao PSD de Alfredo Cabral, onde encontrou guarida para concorrer à sucessão municipal de 2016, ficando em último lugar na disputa daquele pleito.


Imediatamente após as eleições, Chaves deu um a zero em Alfredo Cabral e demais correligionários e retornou ao ninho petista a “CONVITE” do deputado Rosemberg Pinto. Lá, recebeu cargos e afago$, mas continuou filiado ao PSD, mesmo sem participar de reuniões ou articulações da legenda tão bem conduzida por Cabral.

Com as recentes “conver$a$” e acordos para o pleito de 2024, o nobre deputado Rosemberg Pinto já tenta tirar do bolso uma chapa “sangue puro”, com o ilustre desconhecido Lucas Costa como candidato a prefeito e o professor Alécio como vice, novamente. Nos parece que JCM e seu grupo petista sofrem da Síndrome de Estocolmo.

Essa chapa recém divulgada já causou reboliço e ciumeira no meio da oposição, que não tão facilmente se unirá em torno de um projeto para a sucessão, a menos que os fin$ justifiquem os meio$.

Mesmo Alfredo Cabral aparecendo melhor que qualquer outro nome dentre os partidos da oposição, em todas as pesquisas de consumo interno que apareceram por lá, as más línguas dizem que o nobre deputado estadual bateu pé firme e disse que tem três motivos fortes para desconsiderar o nome Alfredo para encabeçar uma chapa: “a chapa tem que ser sangue puro; Cabral é do partido do cara da Fundação e, pra piorar, é “amiguinho” do prefeito”. Não sei se foram essas as palavras, mas foi por aí.

Com a decisão do Pinto, as Chaves voltam a abrir portas para o bate boca e na ciumeira no Partido dos Trabalhadores e a “escolha” do candidato tá longe de chegar a um consenso. Deus nos livre…

Por Maurício Gohmes