Embora a mídia oficial que assassinou o verdadeiro jornalismo tente esconder, a internet e as redes sociais dão conta dos atos terroristas praticados pelo grupo terrorista Hamas, que em nome Alah atacaram de forma cruel o Povo de Deus, como é chamada a nação de Israel, cujos conflitos históricos citados na Bíblia registram os cativeiros e destruições feitos pelos exércitos inimigos.
Podemos dizer que o HAMAS sejam os Filisteus da modernidade. É público e notório que o atual presidente do Brasil, Lula, e todos os seus ministros, defendem os terroristas e abominam Israel. Mas, e aqueles “homens de Deus”, que professam a fé judaico/cristã, como estão se posicionando em relação a isso? Estão em oração por Israel, mas se calam diante dos homens, ou seguem o seu líder político na defesa dos modernos filisteus?
O título da matéria chama a atenção para dois nomes: Alécio Chaves e Amaral Júnior, por serem eles homens públicos que ocupam cargos de destaque no governo estadual e ambos pleiteiam disputar a prefeitura de Itapetinga no ano que vem. Ocorre que além de serem políticos ambos são os únicos pré-candidatos que professam a fé evangélica, pregam nos púlpitos de suas igrejas e, portanto, não podem ficar calados diante desta situação. Ambos têm que se posicionar PUBLICAMENTE e sem arrodeio, em relação a isso.
¹⁵ Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
¹⁶ Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. (Apocalipse 3:15,16).
É evidente que em cada município aqueles homens que professam a fé cristã/protestante e estão filiados ao Partido do presidente Lula, que defende os terroristas do Hamas, têm obrigação de se posicionar e emitir sua opinião clara sobre o que está acontecendo. Defendem Israel ou defendem um grupo terrorista que matou milhares de pessoas e, inclusive, amarram e atearam fogo em crianças judias?
O partido de Alécio Chaves e Amaral Júnior, bem como seu líder político, o presidente Lula, estão do lado dos modernos filisteus, e eles?
Com a palavra, os citados.
Por Maurício Gohmes