ITAPETINGA: UMA OPOSIÇÃO CAPENGA APOSTA NA PANDEMIA PARA CONSTRUIR UM DISCURSO DE ÓDIO

“AINDA BEM QUE A NATUREZA CRIOU ESSE MONSTRO CHAMADO CORONAVÍRUS”. Estas foram as palavras do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, agradecendo à natureza por trazer algo que pudesse frear os avanços econômicos, de infraestrutura e morais, no Brasil governado por Bolsonaro.

Vinda do ex-presidiário a frase não foi nenhuma surpresa. Surpresa foi a grande imprensa não propagá-la, como faz com simples frases corriqueiras, do presidente Bolsonaro.

Na mesma linha do ex-presidiário, as oposições de Itapetinga se apegaram a um fato ocorrido ontem, no HCR, bem como aos novos números de infectados no município e dispararam contra o atual gestor, na ânsia de ressonar na cidade o seu discurso de ódio em nível nacional, mas a exemplo do que acontece com Bolsonaro, o tiro saiu pela culatra.

A estratégia montada pelo Gabinete de Crise em Itapetinga tem contido a proliferação do vírus e a cidade continua sendo referência para todo o Estado, que, inclusive, não tem colocado um centavo à disposição do combate e prevenção da Covid-19.

Num bate cabeças sem precedentes, o grupo do ex-prefeito se vê numa saia justa, quando o seu “maior líder” se sente totalmente desmotivado a concorrer às eleições e se ofende com quem tente persuadí-lo a tal.

Sem discurso, sem recurso e sem pulso. Sem nome, sem codinome, sem disposição e sem união. Esse é o quadro caótico em que o ex-gestor deixou o seu esfacelado grupo.

Estamos a menos de 120 dias das eleições e o único nome que de fato se apresenta não é o nome de consenso das oposições. Tá difícil, pra não dizer impossível, uma reversão do quadro.

Reverbera no interior o clamor do País: “PT, nunca mais”.

Por Maurício Gohmes