Está inevitavelmente comprovado que o coronavírus tem cura.
Não comprovado cientificamente, mas no dia a dia de milhares de pessoas que foram curadas.
Para algo ser CIENTIFICAMENTE comprovado é necessária uma série de experimentações. Não temos tempo para isso. Na prática um grande número de médicos e grupos médicos atestaram a eficácia do tratamento. A Dra. Raíssa, de Porto Seguro, aqui na Bahia, que o diga.
HIDROXICLOROQUINA, AZITROMICINA E CORTICÓIDES são extremamente eficazes, no tratamento. É evidente que deve haver prescrição médica.
Como brasileiro, orgulho-me de que o primeiro homem a apresentar essa alternativa salvadora foi o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, lá no início da pandemia. E muitos riram dele, chamaram-no de louco. Fizeram chacotas. No entanto, ele tinha razão. E ao perceberem que ele tinha razão, o discurso dos seus adversários tomou outro rumo e começaram a dizer que a medicação era perigosa, pois apresentava riscos de efeitos colaterais. Uma verdadeira politicagem, para que o remédio de Bolsonaro não chegasse às vidas que precisavam. E muitas delas se perderam.
Enquanto não se desenvolva uma vacina contra o vírus. Enquanto não se desenvolva um medicamento específico, vidas podem ser salvas com a administração dessa medicação e, como disse, Bolsonaro foi o seu grande difusor. Uma honra saber que o mesmo presidente que falou da importância do uso da Cloroquina, a tomou para sua própria cura e mostrou, na pele, que dizia a verdade.
Resta aos brasileiros identificarem os políticos corruptos, que desviaram recursos enviados pelo governo federal para o combate ao vírus, bem como aqueles que maldosamente negaram o tratamento com a Cloroquina.
Parabéns presidente Jair Bolsonaro por sua lucidez e cumplicidade com o povo brasileiro. O Coronavírus tem cura. Graças a Deus!
Por Maurício Gohmes
