“Paz no campo” é a bandeira que o pré-candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), tem levantado no Congresso Nacional e, por isso, a sua defesa do Marco Temporal para a demarcação das terras indígenas e o estabelecimento da segurança jurídica na zona rural.
Neste domingo (22), o tema da “Paz no Campo” estará na pauta do encontro de João Roma com produtores rurais da região de Itapetinga. Ele desembarca na cidade, às 10 horas, faz caminhada, visita a tradicional Exposição Agropecuária, dá entrevista à imprensa e se reúne com lideranças regionais.
Defensor do Projeto de Lei 490/2007, que estabelece a promulgação da Constituição Federal, em outubro de 1988, como marco para a demarcação das terras indígenas, Roma tem se esforçado, na condição de deputado federal, para a aprovação da proposta que já cumpriu todo o trâmite na Câmara Federal e aguarda votação.
Diante da retomada do julgamento do Marco Temporal pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que atropela a prerrogativa de legislar do Congresso Nacional, o pré-candidato bolsonarista não tem medido esforços para acelerar a votação do PL 490 na Câmara.
Na região de Itapetinga, onde vivem mais de 250 mil pessoas que dependem da agropecuária e sua cadeia produtiva, as invasões sem precedentes, estimuladas por ONGs estrangeiras, começaram em 2017 de forma violenta e criminosa em fazendas com títulos de propriedade que comprovam direitos há quase dois séculos de atividade agropastoril.
Para Roma, a aprovação do PL 490 restabelece a segurança jurídica no campo brasileiro com os direitos dos verdadeiros indígenas e dos produtores rurais firmados de forma justa e legal.
“Estou engajado nesta luta pela segurança jurídica no campo, não só por reconhecer a importância do agronegócio para a economia de nosso país, mas também por entender que o PL 490 vai trazer dignidade à vida de nossos irmãos índios, dando-lhes o direito a explorar economicamente as terras de suas reservas”, afirma o pré-candidato, que, neste sábado, visitará as cidades de Tabocas do Brejo Velho e Santa Rita de Cássia.
ASCOM/JOÃO ROMA