O ministro do STF, André Mendonça, indicado pelo presidente Bolsonaro, aquele que não aparece para se pronunciar sobres os desmandos de seus pares da Suprema Corte, votou a favor da liberdade do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, preso em 2016 pela operação Lava Jato.
Com os votos de Gilmar Mendes e Edson Fachin, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de 3 votos a 2 a favor da libertação do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
Enquanto isso, o STF prende parlamentares e cidadãos de bem por “atos antidemocráticos”, ao se manifestarem pacificamente nas ruas do País.
