Quando o presidente Bolsonaro disse que os mais jovens deveriam voltar ao trabalho e as pessoas do grupo de risco deveriam ficar em casa, porque a economia de um país não pode parar, a grande mídia, os governadores e prefeitos o taxaram de louco.
Na realidade o que vemos são os mais jovens nas ruas, normalmente, e o comércio e a indústria parados. A economia começou a entrar em colapso e o povo em desespero. De pequenas a médias e grandes indústrias estão fechando suas portas, demitindo funcionários e provocando o chamado efeito dominó.
Estamos perto de chegarmos ao que foi “profetizado” pelo ex-presidiário Lula, quando disse que a esquerda precisaria fazer do Brasil um Chile, com o povo nas ruas se digladiando. Sem dinheiro, sem emprego e sem comida, as ruas do nosso País será um campo fértil para a barbárie.
Em nossa região já se sabe do fechamento de importantes indústrias e isso se repete em todo o País.
Enquanto isso, os mesmos governadores e prefeitos que criticaram o governo federal, lhe clamam por misericórdia, e misericórdia para eles é o envio de dinheiro público.
NA REGIÃO:
Em Itarantim, uma das unidades da empresa calçadista Renata Melo já anunciou a demissão de 400 funcionários. A notícia gerou apreensão nos funcionários das unidades de Itapetinga, Macarani, Iguaí, Potiraguá e Maiquinique.
Por Maurício Gohmes