O presidente do Brasil foi o primeiro, senão o único, chefe de estado a declarar que havia no mercado um medicamento barato, acessível e eficaz no tratamento da Covid-19.
Mas bastou Bolsonaro aparecer com uma caixa do medicamento na mão e indicá-lo como eficaz no tratamento que a grande mídia do seu próprio país tentou desacreditá-lo, ridicularizando-o e imprimindo um discurso falso de que era um absurdo a sugestão dada pelo presidente.
Logo após, a OMS declarou o medicamento ineficaz e suspendeu todos os testes. Até mesmo a classe científica interviu e um estudo foi publicado internacionalmente, desqualificando a medicação.
Agora, reconhecendo que não podem afirmar que o medicamento é ineficaz, os três cientistas se retratam diante do mundo e alguns países já começam a aderir à cloroquina no tratamento de pacientes com o Coronavírus.
“Estudo que indicou riscos do uso da cloroquina e da hidroxicloroquina perde valor científico”G1.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde tinha decidido suspender as pesquisas com a hidroxicloroquina com base neste estudo da Lancet. Nesta quarta (3), voltou atrás e retomou os testes.
E, pra variar, mais uma vez, BOLSONARO TINHA RAZÃO.
Por Maurício Gohmes