A tragédia que acometeu os baianos, principalmente as regiões Sul, Extremo Sul e Sudoeste do Estado, com enchentes que acumularam níveis pluviométricos não vistos há muitas décadas, chamou a atenção para o sério problema de infraestrutura, com o desmoronamento do Estado, governado há 16 anos pelo Partido dos Trabalhadores.
O Governo Federal, leia-se Presidente Bolsonaro, chegou rápido desde as primeiras chuvas que atingiram o Sul do Estado em final de novembro de 2021, e, com as enchentes de dezembro, deslocou 04 ministros de estado, João Roma (Cidadania), Marcelo Queiroga (Saúde), Damares Alves (da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), sob a coordenação do primeiro, para acompanharem de perto a situação e tomarem as providências cabíveis.
O Governo Bolsonaro tomou medidas imediatas, destinando 80 milhões de reais exclusivamente para início de recuperação de rodovias. Foram mais 700 milhões de reais para outras demandas, além de disponibilizar uma estrutura de governo com aeronaves, médicos (90, inicialmente), envio de toneladas e mais toneladas de alimentos, kits de higiene pessoal, água potável etc.
O Governo Bolsonaro também está liberando o saque do FGTS para as vítimas das enchentes e concedendo créditos e apoio financeiro aos produtores e comerciantes afetados.
Todas essas ações, na Bahia, contam com a coordenação direta do Ministro João Roma, baiano, potencial candidato ao governo do Estado com o apoio irrestrito de Bolsonaro, o que tem causado ciúmes no candidato ACM Neto, que aparece à frente nas pesquisas de intenção de votos e ao governador Rui Costa, que já estava desgastado e consolidou sua rejeição por parte do povo baiano ao não saber conduzir o processo de ajuda nesse período trágico.
João Roma não tem buscado capitalizar politicamente esse momento difícil, contudo, sua ação rápida, eficaz e bem coordenada não tem passado despercebido pelos baianos, nem pela imprensa nacional, o que tem provocado terror nos grupos adversários do presidente Bolsonaro, uma vez que sua ação demonstra competência e zelo para com os baianos.
O caldo vai engrossar na disputa pelo Palácio de Ondina e agora, são dois “baixinhos” e um galego gagá, na disputa.
Por Maurício Gohmes
