Por 65 votos favoráveis e 12 contrários, o plenário aprovou o projeto do teto de 17% do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, gás natural, telecomunicações e transporte público. O relator, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), reafirmou que eventuais perdas serão corrigidas pela inflação e compensadas pelo abatimento de dívidas. E destacou que áreas como saúde e educação terão prioridade nesses repasses.
O senador baiano Jaques Wagner votou igual aos demais senadores de seu partido, o PT, pela não fixação de 17% de ICMS para os estados, o que resultará em diminuição do preço dos combustíveis e controle infracional.
É sempre assim, o PT se posiciona contra o povo em qualquer ação que possa beneficiar o cidadão.
Por Maurício Gohmes