
Eu sempre disse que José Carlos Moura nunca foi uma liderança política em Itapetinga. Foi sim, prefeito de dois mandatos e nada mais que isso. Líder é o “menino”, que nunca perdeu uma eleição municipal e sempre venceu com mais de 20 mil votos e entra para a história como o primeiro prefeito a fazer sucessor, com ampla vantagem, após seu segundo mandato consecutivo.
Enquanto isso um blogueiro local tenta emplacar Cida Moura como a nova liderança da oposição, por ela ter recebido 16 mil votos. Não é, nem nunca será, extamente porque não tem o poder de agregar, aliás, foi com arrogância, tomando partido à força, expulsando vereador de mandato e afastando correligionários que ela perdeu essa eleição. Na verdade, Cida Moura não passou de um fantoche nas mãos de seu genro, Lucas Costa, ou, como diz Geraldo Trindade, Lucas das Galinhas, uma vez que a mulher não disse uma única frase durante toda a sua campanha eleitoral, ou seja, sua campanha se resumiu a movimentos políticos, sem apresentação de propostas. Eu sempre disse que ela não seria candidata, ainda bem que não apostei, pois teria perdido. O poder de persuação e de controle de seu genro é algo avassalador, parece até que o cara é narcisista e, por fim, conseguiu convencê-la a disputar o pleito, garantido a vitória. Mas, daí a querer emplacar a “finada” como a mais nova liderança política das oposições é chamar o povo de besta. Dos 04 vereadores da opisição, inclusive 03 são do partido dela, me responda se algum, além de Diga Diga, aceita ser liderado por ela? Tiquinho, Sibele e Sidney Mendes aceitam??? Quero é prova.
Com o profícuo trabalho a ser desenvolvido pelo prefeito eleito Eduardo Hagge, aqueles votos de cidadãos que optaram por Cida Moura serão levado por osmose para Eduardo Hagge e aí, sem povo e sem militância, Cida Moura será apenas uma peça a ser infrutiferamente trabalahda por Amaral Júnior e Lucas das Galinhas.
A mula passou arreada na porta, ela montou, mas não chegou ao seu destino.
Celar outro muar não será fácil. Eduardo vem aí, consolidando a liderança do sobrinho e honrando a liderança do pai.
Já foi, papá.
Por Maurício Gohmes