PREFEITO RODRIGO HAGGE: O “Bolsonarinho” de Itapetinga

ITAPETINGA-SUDOESTE BAIANO

Todos nós estamos longe da verdade e da mentira quando o assunto é coronavírus.

É hipocrisia pura dizer que as opiniões divergentes se limitam única e exclusivamente à questão da saúde. Há um jogo político sórdido e inconsequente por trás de tudo isso. O que não quer dizer que tudo que diz respeito ao coronavírus seja unicamente político-partidário. Mas muita coisa é. Principalmente a postura da oposição ao governo federal.

Prefeito Rodrigo Hagge/MDB

A esquerda brasileira, capitaneada pelo PT, está completamente desacreditada no País e o fato de o Brasil finalmente ter um presidente honesto, que não se envolve em escândalos e que gere a Nação como um verdadeiro chefe de estado deixou seus opositores desnorteados.

Então, quando aparece uma pandemia, como o coronavírus, e possibilita o desgaste de um governo principalmente com a possibilidade de gerar um caos na economia, a esquerda viu aí o seu grande filão, seu grande mote, sua grande oportunidade. E isso se reflete em todos os entes federados.

Nas eleições municipais  de 2020, a esquerda pode sofrer um grande baque e, pongando na onda da esquerda nacional, nos municípios as ofensivas vão na mesma linha.

Em Itapetinga, por exemplo, a esquerda que nem mesmo tem um nome forte para concorrer às eleições municipais, sem discurso contundente e sem respaldo eleitoral, lhe restou assumir o discurso equivocado do “fique em casa” para todo cidadão, inclusive em relação aos trabalhadores e pobres, com o único intuito de “quebrar” a economia da cidade.

Ora, as principais bandeiras defendidas por eles foram flexibilizadas.  A legalização do aborto, que é um explícito atestado de morte, deu lugar a um discurso “em favor da vida”. FIQUE EM CASA.

A defesa dos direitos do trabalhador e da manutenção do emprego deu lugar ao incentivo ao caos econômico e à geração de milhões de desempregados. FIQUE EM CASA.

O prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge (e eu não votei nele), tem feito um excelente trabalho e mostrado muita maturidade na condução do gabinete de crise, e, junto às representações sociais tem tomado certas atitudes, respaldadas pelos órgão federais de saúde.

Por último, após duas semanas de comércio fechado, em decisão colegiada com outras representações, decidiu por reabrir o comércio com algumas restrições que estão sendo cumpridas na íntegra por comerciantes, comerciários e pela clientela. Mas, ato contínuo, chegaram aqueles que precisam de um discurso e subscrevem uma NOTA DE REPÚDIO à atitude do prefeito de reabrir o comércio.

A pauta transformou o “saruezinho” no “Bolsonarinho” de Itapetinga. São as mesmas falácias da esquerda nacional que se reverberam nos estados e nos municípios.

Querem fazer com o prefeito de Itapetinga o que têm feito com o presidente da República. Mas receberão em troca o que nacionalmente os desgastados líderes de esquerda nacional estão recebendo. O repúdio popular.

O povo quer trabalhar e uma quarentena vertical possibilita comida na mesa.

Pergunto, e busco respostas, se conhece um único comerciante que não tenha aberto as portas do seu estabelecimento, mesmo após ter sido liberado?

Mas a esquerda local vai se apegar a esse discurso de que o prefeito está agindo irresponsavelmente, autorizando a reabertura do comércio, pois esse é o seu único discurso aplicável no nível nacional, contra o presidente Bolsonaro. E será esse mesmo discurso aplicado aqui, como tábua de salvação, ou de consolidação da perdição, contra o prefeito Rodrigo Hagge, que votou e declarou apoio a Bolsonaro nas eleições de 2020, e que, por tabela, a esquerda local o elege como “O Bolsonarinho de Itapetinga”

Por Maurício Gohmes