COUBERT MARTINS/MDB, REELEITO EM FEIRA DE SANTANA E na Bahia, nem mesmo a correria do governador Rui Costa deu jeito. Sendo Feira de Santana e Vitória da Conquista as duas únicas cidades do interior onde ocorreram eleições de segundo turno, o governo do Estado esperava emplacar nomes conhecidos do PT para administrá-las. Não de certo. Em Feira de Santana Coubert Martins, do MDB, se impôs através da aprovação popular ao seu mandato de prefeito, o reconduzindo ao cargo para mais um mandato e mais uma vez disse não ao petista Zé Neto, que tentava ser prefeito. O peso da marca PT foi decisiva na derrota desse candidato. Já em Vitória da Conquista, segunda maior cidade do interior, Hérzem Gusmão, do MDB, foi reeleito e confirmou a derrota do ex-prefeito Zé Raimundo, garantindo assim a expulsão da sigla PT do Município que os petistas até o ano de 2016 achavam que era deles. Ficou no passado. Vitória da Conquista disse NÃO ao retorno do Partido dos Trabalhadores e aprovou o mandato do prefeito Hérzem Gusmão o reconduzindo para mais um período de 04 anos à frente do executivo municipal. HÉRZEM GUSMÃO/MDB, REELEITO EM VITÓRIA DA CONQUISTA Deu PT... Perda Total para...

O protagonismo no maior esquema de corrupção da história do Brasil colocou o Partido dos Trabalhadores em maus lençóis nestas eleições municipais de 2020. Com o advento da internet e das redes sociais o povo se mantém muito bem informado sobre tudo de errado que a classe política faz e dá o troco nas urnas, e foi exatamente o que aconteceu nestas eleições de segundo turno em todo o Brasil. A estratégia petista de colocar ex-prefeitos da sigla para disputar as eleições municipais, não colou. Alguns até foram para o segundo turno nas maiores cidades e em algumas capitais do País, mas dentre os 57 municípios onde houve segundo turno o PT venceu em apenas 04, e em nenhuma capital. O consolo dos petistas são as capitais onde venceram prefeitos de partidos aliados, o que não significa grande coisa, a não ser a confirmação de que a exemplo do que aconteceu no início do funcionamento da sigla, o PT volta a ser um partido nanico, um puxadinho de seus aliados. O POVO NÃO PERDOA! Por Maurício Gohmes

DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS NA ECOSANE O SAAE fez recentemente uma Intervenção corretiva na rede de drenagem de águas pluviais (água de chuva) da Rua Francisco Ribeiro de Assis (Estrada da Areada) no início do Bairro Ecosane. Esta intervenção acabou por solucionar um problema que em muito incomodava os moradores daquela localidade. Ato contínuo, o SAAE providenciou a locação de uma caçamba para retirada de todo o material remanescente do serviço executado na Ecosane e de outras intervenções feitas em alguns pontos da cidade, a exemplo da Rua Condeúba, que por conta das chuvas demorou uma pouco mais além do tempo normal para a sua limpeza. Mesmo com as dificuldades impostas pelo clima, o SAAE de Itapetinga continua trabalhando no sentido de solucionar os problemas que surgem, garantindo a qualidade do serviço prestado à comunidade. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS NA ECOSANE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS NA ECOSANE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS NA ECOSANE LIMPEZA NA RUA CONDEÚBA LIMPEZA NA RUA CONDEÚBA LIMPEZA NA RUA CONDEÚBA LIMPEZA NA RUA CONDEÚBA FONTE: ASCOM/SAAE DE ITAPETINGA

Desconfianças lançadas ao sistema de votação do país geram preocupações para a hipótese de haver a judicialização da disputa presidencial de 2022. Em 20 anos de total informatização, nunca houve qualquer comprovação de fraude eleitoral Os questionamentos do presidente Jair Bolsonaro e de seus apoiadores à lisura do sistema de votação brasileiro geraram preocupações quanto à possibilidade de haver uma judicialização da disputa ao Palácio do Planalto, em 2022. As pressões pela substituição da urna eletrônica pelo voto impresso –– algo já considerado inconstitucional –– têm sido vistas como sinal de que o presidente não aceitará uma eventual derrota nas urnas, daqui a dois anos. Especialistas ouvidos pelo Correio falaram sobre possíveis reflexos na estabilidade democrática e no esforço de recuperação econômica do país. Bolsonaro intensificou a pregação contra o modelo eleitoral depois de ver a maioria de seus candidatos derrotados no primeiro turno das eleições municipais e, também, no momento em que algumas indefinições no governo ameaçam atrapalhar seu projeto eleitoral. Como o atraso na criação de um programa permanente de distribuição de renda para substituir o auxílio emergencial, que termina em dezembro. Este é um dos componentes do pano de fundo das preocupações do presidente com 2022. A concessão do benefício foi...